CÓDIGOS DA BÍBLIA UMA QUESTÃO CULTURAL?

Cerca de 10 anos,atrás chegou até as minhas mãos,um exemplar do livro A ORIGENS DA CABALA de Eliphas Lévi, (nome de baptismo Alphonse Louis Constant, (8 de fevereiro de 1810 - 31 de Maio de 1875) foi um escritor francês, e ocultista. fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliphas_L%C3%A9vi).Fiquei fascinado, mas não entendia nada do assunto,li e reli umas 30 vezes,o que despertou minha fascinação pelo tema. Completamente tomado pelo êxtase da leitura,comecei a pesquisar o que significava o hexagrama? Pois ele antecedia a história dos Valentes de Davi, O Rei de Israel,pai do Sábio Salomão. O história nos certifica que esse escudo, com insígna em forma de estrela de 6 pontas,era utilizado pelos valentes de Davi
2 Samuel 23:11-12)
Origem do símbolo
De acordo com a tradição judaica, este símbolo era desenhado ou encravado sobre os escudos dos guerreiros do exercito do rei Davi. Esta tradição teve origem no fato de o nome hebraico para David (pronunciado David) ser escrito originalmente por três letras do alfabeto hebraico – Dalet, Vav e Dalet. Estes duas letras Dalet tinham uma forma triangular no alfabeto hebraico usado até então, uma variação do alfabeto fenício, conhecido como proto-hebraico. Estas duas letras então eram encravadas nos escudos dos soldados uma sobreposta a outra, formando uma espécie de estrela. Apesar de ser uma explicação plausível, carece de provas históricas ou arqueológicas para prová-la.
A forma atual do Escudo de David já aparecia em diversas culturas do Extremo Oriente há milhares de anos, só nas últimas centenas de anos que mudou-se para um símbolo puramente judaico. Este símbolo apareceu primeiramente ligado aos judeus já na Era do Bronze – no século IV a.C – num selo judaico achado na cidade de Sidon. Ele também aparece em muitas sinagogas antigas na terra de Israel datadas da época do Segundo Templo e até mesmo em algumas depois de sua destruição pelos romanos. Não lhe era dado, ao menos aparentemente, um significado tão especial ou místico, mas ornamental, assim como muitas Estrelas de Davi foram achadas ao lado de “Escudos de Salomão” (estrelas de cinco pontas ou pentagramas) e, curiosamente, ao lado de suásticas. Um exemplo é o friso da sinagoga de Cafarnaum (século II ou III da era comum) e uma lápide (ano 300 da era comum), encontrada no sul da Itália. Apesar disso, a Estrela de Davi não aparece entre os símbolos judaicos mais importantes do período helenístico.
O testemunho mais antigo deste emblema na literatura judaica é mostrado no livro do sábio caraíta Yehudah ben Eliahu Hadasi, que viveu no século 12, em seu livro “Eshkol Hakofer”. No capítulo 242, ele expõe costumes de pessoas do povo que aos poucos foram mudando o símbolo do Escudo de Davi de um simples selo para um tipo de signo místico ou amuleto: “e os sete anjos na Mezuzá foram escritos – Miguel e Gabriel [...] o Eterno irá guardar-te e este símbolo chamado Escudo de Davi é escrito em todos os anjos e no final da Mezuzá…”. Assim sendo, já naquela época, este símbolo tinha um caráter místico, sendo freqüentemente gravado como uma forma de amuleto, protetor.
A identificação efetiva da Estrela de Davi com o Judaísmo começou na Idade Média. Em 1354, rei Karel IV concedeu o privilégio a comunidade judaica de Praga de ter sua própria bandeira. Os judeus confeccionaram, num fundo vermelho, um hexagrama, a Estrela de Davi, em ouro. Documentos referem-se a este símbolo como sendo a “bandeira do rei Davi“. Em Praga, a estrela de seis pontas – sempre chamada de “Maguen David” – passou a ser usada tanto em sinagogas, como no selo oficial da comunidade e em livros impressos. No século XIX, difundiu-se o símbolo da Estrela de Davi também nos carimbos de judeus e sobre cortinas das Arcas Santas das sinagogas.
Junto com parte dos judeus devotos, expandiu a alegação de que a origem do símbolo da Estrela de Davi estava nas diretamente ligado as flores que adornavam a Menorá – candelabro de sete braços que fazia parte dos objetos do Templo em Jerusalém – feitas numa forma de relevo de lírios de seis pétalas, que faziam uma silhueta parecida com a forma da Estrela de Davi. Entre os que crêem nesta suposta origem do famoso símbolo, há uma interpretação que a Estrela de Davi foi feita diretamente pelas mãos do próprio Deus de Israel.
As diferentes influências no símbolo
Existem intérpretes que argumentam que o lírio branco que é composto por seis pétalas num estilo parecido com a Estrela de Davi. De fato, esta é a flor que é identificada com o povo de Israel no livro bíblico de Cântico dos Cânticos.
Há pensadores que viram no conceito de “Estrela de Davi” e nos dois triângulos que a compõe uma ligação ou conexão com o elemento macho (o triângulo com a ponta voltada para cima, constituindo o símbolo masculino) com o elemento fêmea (o triângulo voltado para baixo, constituindo a forma de um receptáculo). Há os que viram neste símbolo a relação entre o elemento celestial que aspirado para a terra seu poder (o triângulo com a ponta para baixo), contra o elemento terrestre que aspira para o céu sua influência (o triângulo que aponta para cima). Outros pensadores argumentaram que a Estrela de Davi constituída por seis pontas representaria o domínio celestial sobre os quatro ventos, sobre o que está em cima e sobre o que está em baixo na terra.
De acordo com a Cabala (livro de mística judaica), a Estrela de Davi insinua a representação das sete emanações divinas (sefirot) inferiores. Cada triângulo dos seis triângulos que formam os lados da estrela representariam uma emanação e o centro dos triângulos maiores sobrepostos da Estrela de Davi representariam a emanação denominada Malchut. O filósofo Franz Rosenzweig deu uma outra interpretação muito peculiar à Estrela de Davi, quando afirmou que um dos triângulos constituintes do símbolo seria a representação da base de focos que caracterizam o pensamento do mundo – Deus, o homem e o mundo. Obviamente, havia filósofos que não criam na existência de Deus, de um mundo físico ou de uma humanidade separada do mundo real, mas ainda estes focos constituíam, na sua opinião, a base da filosofia de sua geração. O outro triângulo representaria, na sua cogitação, a posição do Judaísmo nestes assuntos. Num nível bem básico, o Judaísmo se ocuparia na reflexão sobre as relações que existem entre estes fatores, no tocante a três fundamentos principais do Judaísmo, na opinião de Rosenzweig: a Criação (a relação entre Deus e o mundo), a revelação (a relação entre Deus e o homem) e a redenção (a relação entre o homem e o mundo). Os Cristianismo utilizam o símbolo como sinal de respeito à Israel, sendo esse o lugar onde eles acreditam que Jesus voltará.
O mais antigo artefato judaico contendo um hexagrama de que há registro, é um selo encontrado na cidade de Sidon (Líbano), datado do século VII antes de Cristo. Mesmo que no período do Segundo Templo, os símbolos judaicos mais comuns eram o shofar, o lulav e a menorá, foram encontrados pentagramas e hexagramas em trabalhos arqueo-lógicos, como no friso da sinagoga de Cafarnaum (século II ou III d.C.) e uma lápide (ano 300 d.C.), no sul da Itália. Na literatura judaica, uma referência encontra-se no livro Eshkol Hakofer, do sábio Yehudah ben Eliahu Hadasi, que viveu no século XII.
Leituras adicionais:
Michel Costa – “A faixa dourada, o selo de Salomão e o Escudo de Davi”, Sifriat Poalim, 1990 – מיכאל קוסטא, חתך הזהב, חותם שלמה ומגן דוד, ספריית פועלים, 1990.Fonte: Wikipédia
Faremos uma analise desse Símbolo utilizando a metodologia da plausividade, ou seja se conheço a natureza de dois seres ou fatos “um rato entrando em um tubo por um lado,do lado oposto do tubo,entra um gato,ouve-se dois ruídos,um vindo do gato,outro vindo do rato,logo posso deduzir o que aconteceu,mesmo sem ter presenciado o desenrolar do evento”
Segundo: Sepher Yetzirah
O Livro Cabalístico da Criação
TRADUÇÃO DE PAPUS
CAPÍTULO I-Exposição Geral
É com as trinta e duas vias da sabedoria, vias admiráveis e ocultas, que IOAH (hwhy) DEUS de Israel, DEUS VIVO e Rei dos Séculos, DEUS de Misericórdia e deGraça, DEUS Sublime tão Exaltado, DEUS vivendo na Eternidade, DEUS santo, grava seu nome por três numerações: SEPHER, SEPHAR e SIPUR, isto é o NÚMERO, O QUE NUMERA e o
NUMERADO (Também traduzido por Escritura, Número e Palavra-Abendana), contido nas dezSefirotes isto é, dez propriedades, com exceção do inefável, e vinte e duas letras.
As letras são constituídas por três mães, mais sete duplas e doze simples. As dez Sefirotes com exceção do inefável (EN SOF), são constituídas pelo número dez, como os dedos das mãos, são cinco mais cinco, mas no meio deles está a aliança da unidade. Na interpretação da língua e da circuncisão encontram-se as dez Sefirotes com exceção do inefável.
Dez e não nove, dez e não onze, compreende isto em tua sabedoria e saberás dentro de tua compreensão. Exercita o teu espírito sobre elas, pesquisa, relaciona, pensa, imagina, restabelece as coisas em seus lugares e assenta o Criador no seu Trono. Ai está o segredo e o método para desvendar talvez,esse complexo Simbolo,que mais que uma imagem encerra uma matémática simples porém divina,simples como sáo as coisas de Deus, “Davi derubou o gigante Golias com uma insignificante pedrinha, do ponto de vista do olhar material, atirada de uma simples arma rudimentar,uma funda. Desvendando esse segredo chegará num texto secreto diluído na Bíblia sagrada composto de versículos aleatórios espalhado dentro dos livros que a compõe .uma vez reunidos,segundo a metodologia da àrvore da vida (cabala),chegaremos em um novo texto, que uma vez pronunciado com o idioma, que o produziu, invoca anjos e controla demônios como o Sábio salomão tão bem fazia,segundo algumas tradições exotéricas
Escavações realizadas pelo arqueólogo Amihai Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, em Tel Rehov, um importante sítio arqueológico da Idade do Ferro ao norte de Israel, indicam que o império salomônico de fato existiu e prosperou. Mazar e sua equipe encontraram objetos de cerâmica e ruínas de monumentos datados entre 1000 e 900 a.C., período que a Bíblia e outros documentos históricos concordam como sendo dos reinados de Davi e Salomão.
Deixo aqui uma reflexão e sinceramente oro ao Deus altíssimo que alguém possa complementar essa linha de raciocínio que estabeleci ,pois já descobri o texto incluso na Bíblia pois descobri o método da que é o caminho até ele, porém o poder emanado de tal conhecimento é tão grande,testado apenas com a pronuncia em latin, que não sei como controla-lo, pois na antiguidade era feito rituais antecedentes para se evitar choques de retornos,rituais estes que se perderam com o tempo. Temos aqui uma grande história para um filme ficando a parte principal retido aos meus conhecimentos. A operação de tal poder,deixo para os cabalistas mais versado no tema.
Flavio atuante na área de desenvolvimento local sustentável,Militar reformado,Atuante na política com coordenador de campanhas eleitorais. E fascinado em desvendar mistérios. Quer me ajudar em meus trabalhos sociais e minhas pesquisas acessem http://equipefunkmachine.blogspot.com/ e façam uma doação para nossos projetos sociais,para que possamos criar um mundo solidário e verdadeiramente sustentável. Contato flaviodocristo@hotmail.com